domingo, 8 de agosto de 2010

"paranoia will write this world prayer"


Quando quero discutir ética és o primeiro a surgir em minha mente.
Quando falo de amor, cito suas frases.
Quando sonho, e sonho a noite inteira, sonho com o seu sorriso q nunca cheguei a ver.
Quando quero chorar, choro por sua morte.
Quero mudança no mundo, quero vc aqui.
Quero arte, quero tua voz, tua expressão, teus suspiros cheio d significados q por mim só são imaginados.
Teu hálito q talvez ninguém mais recorde, ou teus dedos talvez ninguém mais repare. Tuas roupas talvez nem existam mais, tua família talvez carregue a dor em silêncio...
Eu continuo gritando aos prantos, trancada no quarto, quando me dou conta de q td q é real ali é só o aparelho de som.
Procuro em suas fotos, seu olhar, uma brecha de demonstração d q estavas infeliz, de q talvez aquele rio agora seja teu refúgio eterno.
Ontem sonhei que me afundava tentando salvá-lo. Não nadava nem flutuava, afundava e me sentia bem d saber q bebestes daquelas águas, q teu corpo descansou ali por uns dias, e q foram aquelas águas q ouviram vc cantar talvez tua música predileta, minha com certeza.
Acordei com a sensação d não ter mais ar em meu corpo e me contentei por sentir por alguns momentos o q vc sentira e depois, chorei. Você já não sente mais nada. Ou será q sente?
O que importa é q te sinto tds os dias, e tenho certeza d que não é por um acaso q vc está lá sempre q preciso. Não é por um acaso q vc me toque desta maneira.
Tanta tristeza posso perceber em vc, ou será q imaginei td isso?
Tenho informações suas tão íntimas, que as vezes penso serem minhas, mas dias depois descubro q eram tuas... Confuso, eu sei. Mas você entende. Afinal, como podes me conhecer e compreender tudo tão bem, se já estavas morto muito antes de eu imaginar teu nome?
Platônico, nunca foi nem nunca será, eu chamo de paranóia.
wolf river, onde sua alma se abriga;

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"Sou somente uma alma em tentação, Em rota de colisão. Deslocada, estranha e aqui presente." Lenine (fere e rente)